A Phenomenology of Capital
Resumen
O artigo aborda a questão da metodologia que Marx utilizou em O Capital. A hipótese é que Marx utiliza a Fenomenologia do Espírito de Hegel como paradigma, em vez da Ciência da Lógica, como se acredita. O argumento discerne a fenomenologia do século 19 a partir da compreensão atual, moldada por Husserl. Além disso, eu remeto a ideia de uma fenomenologia em economia de volta ao círculo dos jovens hegelianos em torno de Proudhon. No entanto, o argumento é conclusivo apenas por um olhar mais atento ao uso que Hegel e Marx fazem dos níveis distintos de abstração dentro de suas respectivas exposições. O artigo demonstra especialmente os paralelos no início de ambos os livros e a forma como os seus autores avançam de um nível para o outro. Em contraste com as abordagens atuais que empregam a Ciência da Lógica como paradigma, eu saliento a especificidade que os objetos de investigação exibem em seus níveis particulares de abstração. Exemplos são a diferença de valores e preços de mercado e a discriminação entre capitais em geral e capital como um de muitos capitais em competição.Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte.
Os artigos publicados na Revista Opinião Filosófica estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.