Trabalhos Recentes Sobre o Desafio da Ausência de Experiência Intuicional
DOI:
https://doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v14.1142Palabras clave:
Intuição, Desafio da Ausência de Experiência Intuicional, Fenomenalismo, Fenomenologia Cognitiva, EpistemologiaResumen
Alguns filósofos alegam que intuições são experiências não-sensórias (BENGSON, 2015; CHUDNOFF, 2011, 2013; KOKSVIK, 2020). Há algo como sentir uma intuição e isso é particular e único a esse estado mental. No entanto, alguns questionam essa experiência a partir da perspectiva de primeira pessoa: eles alegam não ter nenhuma experiência do tipo. Como resolver isso? John Bengson, Elijah Chudnoff e Ole Koksvik alegam que esses que afirmam não terem a experiência intuicional estão a procurando de maneira errada no seu fluxo de consciência. Bengson diz que não devemos confiar apenas na nossa introspecção, mas sim vermos o que nos “atinge” ao nós sermos apresentados com certas situações. Chudnoff diz que as intuições são experiências constituídas de outras experiências, então não se deve esperar que as intuições virão sem nenhuma outra experiência. Koksvik diz que as intuições possuem apenas a fenomenologia de atitude específica, mas não fenomenologia de conteúdo específico. Isto é, não há uma distinção fenomenologica entre intuir que p e intuir que q. O objetivo aqui não é fornecer uma resposta definitiva a essa questão, mas fornecer um apanhado crítico das respostas dadas na literatura sobre esse desafio.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Vilson Vinícius dos Santos Rodrigues (Autor)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte.
Os artigos publicados na Revista Opinião Filosófica estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.